O Bongô é um instrumento que aparece nos set-ups normalmente combinado com as congas, porém vale ressaltar que o mesmo possui toda uma linguagem própria bem como uma diversidade de sonoridade e aplicações, especialmente nos dias de hoje no contexto da música sertaneja. Serão apresentadas às principais levadas que compõe a linguagem deste instrumento, com destaque para o Martijo, mas também será demonstrado as possibilidades de adaptação deste instrumento para formações musicais mais reduzidas ou em versões acústicas de shows e canções. 

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CONTEÚDO

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- Ijexá: este gênero é ideal para apresentação das diferentes sonoridades do instrumento, desta forma iremos evoluir as possibilidades de movimentos até chegar num contexto mais elaborado tecnicamente do ritmo. Destaque para apresentação dos toques aberto, fechado, slap, palma e bloco dos dedos. 

- Rock-Pop: é importante ter a noção que este instrumento pode ser tratado como um “coringa” para ocasiões de acústicos, programa de TV e formações reduzidas, sendo assim demonstraremos possibilidades para este contexto. 

- Martijo: no contexto da música caribenha esta é uma levada disparadora no bongô, assim como o tumbao para as congas. Indiretamente muito do que se desenvolveu de evolução ao instrumento parte desta levada como base.

- Bolero: talvez um dos gêneros onde fique mais evidente à importância deste instrumento e assim se faz fundamental adquirir noções de aplicação, bem como do caráter improvisatório do bongô.